Psicologia POSITIVA E RESILIÊNCIA
Psicologia Positiva e Resiliência: O Foco no Indivíduo e na Família.
Acredito que tudo esta interligado a tudo e inserido no todo, ou seja, nada está ou solto no mundo, na vida e menos ainda no indivíduo humano.
Para podermos analisar o indivíduo precisamos levar em consideração sua realidade sócio - cultural, educacional, seus aspectos emocionais, psicológicos (não apenas patológicos) e virtuosos, aspectos esses muitas vezes esquecidos ou vistos superficialmente .
A psicologia quando rompe o dogma da visão tradicional e patológica, e parte para a compreensão e realização de seu foco maior, ou seja o psicológico, o emocional, propicia que o indivíduo que busque suas respostas , suas soluções observando sempre o lado positivo da situação em que está vivendo, e o estimula a deixar de viver o papel de “ vítima”, para ser um agente transformador de sua própria realidade .
Poderia citar inúmeros exemplos que vemos em nosso dia a dia, mas tentarei retransmitir fatos reais ocorridos em uma única família de classe média, em que os pais são idôneos, bons profissionais e procuravam transmitir a seus filhos verdadeiros valores. Porém muitos eram seus conflitos íntimos e entre si.
Dentro da visão e possibilidade davam o melhor que tinham e podiam, mas seus conflitos eram sentidos pelos seus filhos de forma individual e conjunta , levando a cada um agir de forma própria as situações apresentadas.
As reuniões e decisões familiares, as refeições em conjunto, a alegria muitas vezes cedia lugar a apatia, a revolta, a insegurança,a tristeza, ao individualismo porque ninguém queria brigar, se desgastar, então o melhor era calar, agüentar para assim manterem a união da família.
E assim os anos foram passando, as crianças crescendo, os pais sempre trabalhando e possibilitando com isso uma vida despreocupada das necessidades básicas. Muitas vezes se irritavam e perdiam a paciência, e sem perceber destacavam o que era feito de ruim, de errado, ou o que não havia sido feito.
Será que dessa maneira estavam transmitindo aos seus filhos os valores morais e éticos que tinham como referencia que pregavam e exigiam o cumprimento dos mesmos? Ou, estavam justamente fazendo o contrário?
Quais as sementes que estavam sendo jogadas nesses solos?
Tristeza, frustração, sentimento de incapacidade e impotência, individualismo? Como será que esses filhos enfrentarão as diversidades e dificuldades que encontrarem na vida? Pois eles não durariam para sempre, e mesmo que durassem, cada um teria que seguir seu próprio caminho....
E de forma traumática isso ocorreu, e apesar de várias cabeçadas, perdas e frustrações, todos eles seguiram seus caminhos, estudaram, se formaram, constituíram suas famílias, e vivem em seu próprio mundo, com seqüelas emocionais e traumas a serem vencidos diariamente, porém Imbuídos em, acertar mais, transformando as situações vividas em ensinamentos , em superações.
Assim como o aço precisa de uma alta temperatura no fogo para derreter e depois ser moldado, porém não perdendo sua resiliência, eles estão sempre buscando sempre o equilíbrio em sua maneira de falar, de agir, de ensinar e de viver.
Acredito que tudo esta interligado a tudo e inserido no todo, ou seja, nada está ou solto no mundo, na vida e menos ainda no indivíduo humano.
Para podermos analisar o indivíduo precisamos levar em consideração sua realidade sócio - cultural, educacional, seus aspectos emocionais, psicológicos (não apenas patológicos) e virtuosos, aspectos esses muitas vezes esquecidos ou vistos superficialmente .
A psicologia quando rompe o dogma da visão tradicional e patológica, e parte para a compreensão e realização de seu foco maior, ou seja o psicológico, o emocional, propicia que o indivíduo que busque suas respostas , suas soluções observando sempre o lado positivo da situação em que está vivendo, e o estimula a deixar de viver o papel de “ vítima”, para ser um agente transformador de sua própria realidade .
Poderia citar inúmeros exemplos que vemos em nosso dia a dia, mas tentarei retransmitir fatos reais ocorridos em uma única família de classe média, em que os pais são idôneos, bons profissionais e procuravam transmitir a seus filhos verdadeiros valores. Porém muitos eram seus conflitos íntimos e entre si.
Dentro da visão e possibilidade davam o melhor que tinham e podiam, mas seus conflitos eram sentidos pelos seus filhos de forma individual e conjunta , levando a cada um agir de forma própria as situações apresentadas.
As reuniões e decisões familiares, as refeições em conjunto, a alegria muitas vezes cedia lugar a apatia, a revolta, a insegurança,a tristeza, ao individualismo porque ninguém queria brigar, se desgastar, então o melhor era calar, agüentar para assim manterem a união da família.
E assim os anos foram passando, as crianças crescendo, os pais sempre trabalhando e possibilitando com isso uma vida despreocupada das necessidades básicas. Muitas vezes se irritavam e perdiam a paciência, e sem perceber destacavam o que era feito de ruim, de errado, ou o que não havia sido feito.
Será que dessa maneira estavam transmitindo aos seus filhos os valores morais e éticos que tinham como referencia que pregavam e exigiam o cumprimento dos mesmos? Ou, estavam justamente fazendo o contrário?
Quais as sementes que estavam sendo jogadas nesses solos?
Tristeza, frustração, sentimento de incapacidade e impotência, individualismo? Como será que esses filhos enfrentarão as diversidades e dificuldades que encontrarem na vida? Pois eles não durariam para sempre, e mesmo que durassem, cada um teria que seguir seu próprio caminho....
E de forma traumática isso ocorreu, e apesar de várias cabeçadas, perdas e frustrações, todos eles seguiram seus caminhos, estudaram, se formaram, constituíram suas famílias, e vivem em seu próprio mundo, com seqüelas emocionais e traumas a serem vencidos diariamente, porém Imbuídos em, acertar mais, transformando as situações vividas em ensinamentos , em superações.
Assim como o aço precisa de uma alta temperatura no fogo para derreter e depois ser moldado, porém não perdendo sua resiliência, eles estão sempre buscando sempre o equilíbrio em sua maneira de falar, de agir, de ensinar e de viver.